Tudo isto - e porque é relativamente barato viajar até estes países a partir da Dinamarca - me pareceu uma boa desculpa para uma (re)visita.
Na Islândia andei de carro em carro, ouvindo gracejos de identificação entre o país dos condutores e o meu ("parece que estamos no mesmo barco, hm?"); fui escoltada por dois polícias até à melhor vista possível do Eyjafjallajökull e estive perto de entender o porquê de tanta gente ali acreditar em elfos ou trolls.
Na Noruega voltei a Bergen, cidade onde fiz Eramus, fui finalmente aos fiordes e terminei a viagem celebrando o dia nacional com amigos, falafel e uma bandeira sami.





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